27 Nov 2018 18:21
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<h1>10 Motivos Para Fazer Um Consórcio</h1>
<p>A denúncia do dia é estarrecedora. No estatuto do clube está muito claro. Dirigentes ou conselheiros não podem ter ligações financeiras com o clube. Daí o escândalo do mês passado quando o grupo de Juvenal divulgou a ligação entre Aidar, Cinira Maturana e a Puma. O presidente estava cogitando pagar 20% do contrato da fabricante de objeto esportivo para a sua namorada, intermediária do negócio.</p>
<p>Com a comissão prevista em contrato, Carlos Miguel não teve outra saída. A não ser confirmar a história. Argumentou que, no momento em que começou a negociação, ambos ainda não namoravam. Mas os conselheiros não perdoaram. A pressão foi imensa. Aidar cancelou o negócio com a Puma. E a TML Assunto Consultoria e Assessoria Empresarial Limitada, empresa de Cinira, divulgou uma nota, super bem escrita, garantindo que não negociaria mais com o São Paulo Futebol Clube. A ala que apoia Juvenal vibrou com o vexame. Como se não relevante o clube ter sido desmoralizado publicamente.</p>
<p>O essencial foi o desgaste de Aidar. O lado de Carlos Miguel prometeu troco. Ele chegaria. E logo. Em razão de ele veio. O presidente chegou a discursar então que assumiu a presidência que o clube usava um correto posto de gasolina de um conselheiro. Ele seria conectado a Juvêncio. As informações vieram à tona hoje. 140 1 mil em 2014. Nestes anos todos, o presidente era Juvenal Juvêncio.</p>
<p>O dono do Auto Posto 2000 tem nome e sobrenome. Roberto Natel. Ele era vice presidente e conselheiro vitalício do São Paulo. Roberto é sobrinho-neto do histórico governador de São Paulo, Laudo Natel, um dos maiores responsáveis pelo Morumbi. Sem saída, Roberto confirma as denúncias. Seu posto fornecia combustível para os carros e ônibus do São Paulo. Eles só poderiam abastecer em São Paulo no seu estabelecimento.</p>
<p>A única contestação é em conexão aos números. Diz que foram manipulados. 70 1000 por ano com gasolina. De verdade, não importa a diferença nos números. O que pesa é a apresentação do vice presidente vendendo combustível, tendo uma ligação comercial com o clube. É qualquer coisa compreensível no estatuto do São Paulo Futebol Clube.</p>
<p>Tudo foi feito com a conivência de Juvenal Juvêncio. Pra piorar a circunstância, Roberto Natel por longo tempo esteve cotado para ocorrer Juvenal. Pela última hora, o ex-dirigente optou por Carlos Miguel, sem imaginar que se transformaria no teu maior adversário. Natel seguiu pela diretoria. Até que Aidar começou a atacar Juvenal. Ele se afastou da cúpula do clube em solidariedade a Juvêncio. A revolta de conselheiros com a denúncia poderá até se transformar em um pedido de expulsão de Roberto Natel.</p>
<p>Elaborar de vez uma luta no São Paulo. Só que isso não tem que acontecer. O caso ser abafado. Como essa de foi em dezembro, no momento em que adeptos mais radicais de Juvenal falavam em impeachment de Aidar por sua ligação com Cinira. Os dois lados nessa batalha constrangedora não querem expulsões, impeachments. Procuram só a humilhação alheia.</p>
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<p>Tudo começou no momento em que Carlos Augusto de Barros e Silva foi preterido por Aidar. E acusou Juvenal de dar o cargo a Carlos Miguel por ele ter articulado pela justiça o contestado terceiro mandato do ex-presidente. Juvenal pensou muito a sério em conceder a presidência a Roberto Natel. Contudo acabou optando por Carlos Miguel.</p>
<p>No momento em que a possibilidade foi feita, começaram a aparecer denúncias contra Aidar. A primeira é que ele prontamente teria acertado uma construtora que faria a 'modernização' do estádio, com justo à cobertura do Morumbi. Mesmo com a ocorrência amarrando a eleição presidencial à votação do projeto de modernização do estádio, a manobra não deu direito.</p>
<p>Carlos Miguel ficou revoltado. Todavia tua ira cresceria excessivo no momento em que foi apresentado que tua filha, Mariana, era tua assessora presidencial. E assim como agente Fifa. A denúncia anônima era clara. O São Paulo tinha uma empresária de jogadores trabalhando com o presidente. Mariana abandonou o cargo. Aidar depois desabafaria. Aguardava que Juvenal defendesse tua filha publicamente. A sabia que existia desde guria. Não foi o que ocorreu. Foi quando Aidar resolveu fazer diversas denúncias contra o ex-presidente. Pouco se importando que Juvêncio estivesse em pleno tratamento de câncer pela próstata.</p>